07 dezembro 2012

Discutindo os elefantes!

imagem retirada de: http://alsibar.blogspot.com.br/2011/08/os-sete-sabios-cegos-e-o-elefante.html

 A aula de hoje foi bem divertida não é? Então vamos continuar brincando um pouco mais sobre os elefantes que encontramos. Esta atividade é optativa e deve ser feita nos comentários aqui no blog-mãe.
Com base na aula de hoje e nos textos lidos, quais as conclusões a que você (ou o grupo) chegaram sobre a visita no CEDOC?

Não se esqueçam de indicar se a atividade foi feita individualmente ou em grupo e de colocar nome e matricula das pessoas que participaram.

O prazo para resposta é até dia 14/12/2012 às 18:59h

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Daniella Larcher

24 comentários:

  1. Ao conversar com as pessoas que transitavam próximas ao CEDOC o que se percebeu foi que a maioria desconhecia a existência do mesmo. Ficou evidente também que apesar dos arquivos estarem aparecendo regularmente na mídia devido a Lei de Acesso à Informação, ainda são associados à depósitos ou lugares de guarda. Pode-se concluir que se a imagem do arquivo se resume desta forma a do arquivista é ainda pior. A sociedade estereotipava o arquivista como o indivíduo que cuidava de papel velho, mas isto vem mudando, visto que alguns dos entrevistados levantaram algumas questões sobre modernidade e mudanças de suporte. Um lado positivo que se refletiu com esta atividade foi o de que ao menos têm-se a noção de que ao arquivos organizam a documentação, apesar do motivo não ficar claro no imaginário popular.

    Ao observar os arquivos intermediário e permanente é possível reconhecer algumas séries documentais que o CEDOC abriga, visto que a classificação fica clara através dos espelhos que identificam as caixas. Ao analisar o site do CEDOC nos deparamos com a divulgação de projetos e palestras, apesar dos responsáveis pela gestão arquivística afirmarem que primeiramente estão tratando o acervo para depois expandir a visibilidade do local pela comunidade acadêmica da UnB. No site também estão disponíveis o Guia do Arquivo Permanente e outros recursos, como formulários, o que demonstra a eficiência do trabalho que vem sendo realizado.

    PRISCILA MEDEIROS PEREIRA RODRIGUES

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  2. Esta atividade foi importante para nós alunos de Arquivologia ( em sua maioria do 5º semestre), servindo-nos de alerta quanto a visibilidade do Centro de Documentação da UnB por parte da comunidade acadêmica, uma vez que deixa claro que ainda há muito a ser feito para retirar a imagem monótona do arquivo. Apesar de notar o desconhecimento dos alunos de outros cursos pude compreender, após discussão em aula, que o arquivo tem que divulgar seu trabalho e seu conteúdo, o que aos poucos vem sendo realizado pela equipe do CEDOC.
    No caso do CEDOC, das pessoas que perguntei se conheciam o local, apenas duas disseram que sim, sendo um o moço que trabalha na Copiadora próxima ao Cedoc (que ressaltou a importância de maior comunicação entre a própria Copiadora e o CEDOC, e alegou que o CEDOC não tinha nada quando visitou) e uma moça que afirmou que conhecia, porém nunca havia freqüentado o local. Quanto aos demais entrevistados as perguntas evoluíram basicamente da seguinte maneira:

    -Você sabe o que é o CEDOC?
    -Não.
    Então, devido à falta de tempo, eu explicava genericamente o que era Cedoc e com alguma esperança perguntava:
    -Mas e Arquivo? O que você imagina que é?
    Respostas:
    -Um local onde se guarda toda a documentação da UnB. /
    -Um depósito. /
    -Um lugar de guarda e organização de documentos de alunos e professores.
    E respostas semelhantes.

    Sobre as espécies documentais existentes no Cedoc pouco pude obter de resposta, uma vez que dificilmente consegui chegar a este nível de complexidade na entrevista e em tão pouco tempo.

    Érika, 10/0099831, função no grupo jornalista;

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  3. Tuila Barros 10/0125808. Função: Analista tecnológico

    O sítio do CEDOC - UnB avançou muito se comparado com o sítio anterior. É um conjuntamente um sítio acadêmico e administrativo. É de fácil acessibilidade. É perceptível a intenção do Centro de Documentação em convidar os alunos para maior conhecimento, colocando os cursos e workshops disponíveis logo na página inicial. Além disso, existem modelos de guias de formulário de eliminação e transferência de documentos, guias de documento permanente. É possível fazer download da legislação arquivística, link contendo explicação da gestão documental, artigos publicados. Contém informações sobre quem trabalha na Coordenação, no administrativo. E o mais importante, apresenta um formulário para consulta de documentos. Apresenta também sítios e blogs relacionados, facilitando o entendimento e o acesso do usuário.

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  4. Aluna: Ingrid Cordovil-10/0012876
    Função: Analista tecnológico

    Na visita ao Cedoc, pude observar que o local é ainda desconhecido por muitos. Foram feitas entrevistas com várias pessoas e pouquíssimas delas sabiam de que se tratava o Cedoc, e até mesmo de onde ficava este lugar. As poucas pessoas que sabiam responder algo sobre o lugar, eram quem trabalhavam nas suas proximidades.
    Quanto a entrevista feita com o profissional que trabalha no Cedoc, devido ao recente ingresso,em questão de quantidade, dos profissionais da área no local, ainda não se tem uma gestão arquivística adequada, mas isso não faz com que o funcionamento do local seja precário.
    Quanto às pesquisas feitas na Internet, o site do Cedoc apresenta como se deu a sua criação, divulga seus cursos, dar acesso a um guia do Arquivo Permanente e apresenta uma Tabela de Temporalidade e um Plano de Classificação do IFES. Também é explicado de maneira simples, o que é gestão documental, a que se refere a área meio e área fim de uma instituição. E disponibiliza alguns formulários de empréstimo, formulários de transferência e recolhimento de documentos.
    A visita foi de fundamental importância para percebermos a questão da visibilidade de um lugar que é tão significativo para nós, estudantes de arquivologia,e também pra desde já nos familiarizarmos com situações que podem ocorrer em nosso meio de trabalho e como achar saídas melhorando nosso serviço e lutar para um reconhecimento maior de nossa futura profissão.

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  6. LUIS ANDRÉ DOS SANTOS MONTEIRO - 12/0056844
    Função: Analista tecnológico

    A atividade no CEDOC marcou o conceito de classificação, principalmente associado à leitura indicada. A relação entre classificação e diplomática fica evidente e nos faz pensar: "nós já fazíamos isso mas não nos dávamos conta". A aula de hoje contribuiu para uma análise mais fina da função da classificação e do que a mesma significa no cotidiano arquivístico.
    No CEDOC, a investigação nos mostrou como tem início o trabalho de classificação no arquivo. Não é questão apenas de conhecer literaturas, entender a instituição é parte essencial nessa elaboração. Só assim pode-se construir um plano funcional e útil aos usuários e produtores daquele acervo.

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  7. Gabriel SPEZIA - 10/0101950
    Função: Analista Tecnológico

    Já fiz estágio no CEDOC e afirmo com propriedade que a cada vez que retorno a instituição me surpreendo com a evolução do trabalho e com o compromisso de cada um que trabalha lá.
    Perceber como é feita a classificação na prática, principalmente após a leitura do texto, nos apresenta uma nova perspectiva do trabalho do arquivista. Outro ponto interessante que podemos perceber é a íntima relação da classificação com a diplomática. A compreensão acerca da estrutura da organização é essencial para vazão do trabalho no arquivo e assim faz-se necessária uma visão holística de toda entidade. Alinhamento prático daquilo visto em sala de aula consolida o nosso processo de aprendizagem.
    Não cheguei a conhecer o site anterior e nem sou perito em usabilidade, mas gostei do visual e da funcionalidade. Acredito que vale a pena explicar melhor para os visitantes quais as demandas que o CEDOC está preparado para atender. Pois muitas vezes as pessoas chegam até a unidade sem nem ao menos saber o que ela faz e como ela pode ajudar.
    Enfim, particularmente, o CEDOC desempenha um papel fundamental na UnB e precisa de mais apoio para que tenha mais evidência.

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  8. JULIANA MARIA ARAÚJO DE SOUSA - 10/0108601

    O Centro de Documentação da UnB – CEDOC, muito já contribuiu para uma melhor visibilidade tanto do arquivo como também da importância do profissional de arquivo, mas ainda nota-se o seu desconhecimento por parte de muitos.
    Nota-se que a visão de um arquivo ainda está intimamente ligada a um mero depósito documental, sendo desconhecido por muitos a existência de uma gestão documental, como também a importância do arquivo para a conservação e preservação da memória.
    A visita ao CEDOC foi de extrema importância para todos nós estudantes e futuros arquivistas, pois nos remete a pensar sobre os desafios encontrados, como também suas possíveis soluções, cabendo a cada um de nós lutar para uma maior visibilidade e reconhecimento da profissão.
    Analisando o site do CEDOC, é possível ver a preocupação em promover e divulgar o conhecimento através de workshops, palestras e cursos. É apresentado uma breve explicação sobre sua criação e composição, evidenciando sua missão e visão.
    Contém informações sobre gestão documental, um link onde se pode fazer dowload da legislação arquivística, como também apresenta artigos e publicações oficiais.
    Disponibiliza formulários de atendimento, guias de transferência e recolhimento de documentos, como também sites e blogs relacionados, como por exemplo, o blog da disciplina Diplomática e Tipologia Documental, facilitando ainda mais o acesso aos usuários.
    Todos esses recursos evidenciam a qualidade do trabalho que já vem sendo desenvolvido pela equipe do CEDOC, buscando a cada dia obter uma maior e melhor visibilidade, como também promover e dar acesso ao conhecimento.

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  9. João Paulo Ribeiro Berrêdo, integrante do grupo Arquivo de Exportação

    Na visita ao CEDOC, tive a função de observador e, como tal, visitei os depósitos de arquivo intermediário e arquivo permanente. Nessa função, eu poderia somente observar, isto é, não deveria fazer comentários, entrevistas, discutir com os colegas ao lado etc., apenas olhar e refletir.

    Assim sendo, fomos induzidos a ter um olhar próprio, único e reflexivo daquelas coisas que talvez mais nos chamasse mais atenção ou que crêssemos serem mais relevantes dentro dos arquivos, seja em relação à conservação ou em relação aos espelhos das caixas, em relação à disposição e à qualidade do mobiliário, à segurança do acervo, à ordenação etc.

    Quanto ao meu ponto de vista e aos aspectos que eu cri serem mais relevantes, observei que há falta de um programa de convervação preventiva para a segurança do acervo, pois se verifica falta de controle ambiental, janelas abertas, muita poeira, muitos objetos de madeira não tratados corretamente e extintores de incêndio vencidos, por exemplo. Notei, também, que o acervo permanente possui algumas mobílias adequadas a alguns tipos de suportes e formatos, como microfilmes, ainda que a disposição dessas mobílias não seja das mais adequadas em relação ao bom aproveitamento do espaço, porém vale lembrar que a edificação não foi projetada para o recebimento de acervos arquivísticos.
    Percebi que a ordenação das séries não estão logicamente acertadas e, se estão, não há evidências maiores disso no local. Os espelhos nas caixas, no arquivo permanente, são os mesmos havia nelas quando ainda estavam na fase intermediária, tal fato talvez possa demonstrar que ainda não haja um tratamento de arranjo e descrição da documentação permanente. Ressalto que na discussão após as visitas, para algumas séries documentais, não se levaram em conta alguns dos princípios das disciplinas diplomática e arquivística e guardaram documentos alijados de seu contexto, como pareceres jurídicos sem as devidas cópias dos respectivos processos analisados.

    A experiência de somente observar foi extremamente rica e válida, pois permitiu refletir e rever alguns conceitos e preconceitos em relação às diversas facetas da arquivística quando de sua prática no dia-a-dia.

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  10. Douglas Pitombo - 09/0111303

    Acredito, que pelo fato do campus Darcy Ribeiro ser grande e a rotina dos estudantes, poucos universitários tem a oportunidade ou o interesse de conhecer as instituições que existem na UnB. O Centro de Documentação da UnB (CEDOC) não é exceção. Poucos são os que o conhecem, até mesmo quem estuda, ou trabalha, ou passa por ali perto, desconhecem o Centro. Mas a preocupação inicial do CEDOC não é ser "visível", pelo menos agora, já que parte dos documentos acumulados ainda não sabem do que se referem.
    Mesmo assim, o CEDOC faz divulgações em seu site, em poster e folders para palestras, mini-cursos, workshops e documentários.
    Penso que, por mais que não se tenha feito uma análise de "todos" documentos, para os arquivistas é fundamental saber que existe um Centro de Documentação e que podem participar da organização e aprender tecnicamente as ferramentas arquivísticas. É importante para os arquivistas e os futuros arquivistas terem o conhecimento de que fazem parte de uma instituição e que conhecê-lo seria o básico, ainda mais quando se trata de uma instituição vinculado ao próprio curso. Quanto ao CEDOC (que se tornará Arquivo Geral), apesar de existir já bastante tempo, parece que nos últimos 4 anos é que vem fazendo um trabalho mais eficiente com uma nova política, gerenciado pela Tânia Moura, que por sinal, auxilia muito na formação dos arquivistas.
    Portanto, nota-se uma proatividade do CEDOC em relação a divulgação, como: implementação de "cursos" para outros setores, sesibilzação do usuário e divulgação da área arquivística para o público universitário, o que facilita o seu acesso.

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  11. Maria Helena de Souza Viana
    Matrícula- 10/0130640

    Em entrevista realizada ao Sr. Domingos do quadro de servidores da Universidade de Brasília (UNB), pode-se constatar que ainda não existe uma gestão documental de fato e sim um paliativo que, segundo ele, se deve ao pouco tempo de atuação dos profissionais da área arquivística na instituição, apenas quatro anos de atividades, que atualmente conta com cinco arquivistas graduados, dezessete arquivistas técnicos, trinta e seis estagiários de graduação e quinze de nível médio, sem contar com os outros servidores que atuam na microfilmagem e outras áreas de apoio.
    O CEDOC além de tratar da massa documental existente em suas dependências, que atualmente é de 5.600 caixas de documentos, ainda atua em outras frentes de trabalho, tais como: a sensibilização do público universitário por meio de projetos de tratamento das massas documentais acumuladas nos diferentes departamentos da UNB, mapeamento e fluxo documental de gestão arquivística e a oferta de cursos de gestão documental com a duração de 60 horas.
    Tudo isso só tem sido possível porque o CEDOC conta hoje com a atuação da Diretora Tânia Moura, que com sua eficiência administrativa tem conseguido realizar um excelente trabalho, apesar das grandes dificuldades encontradas.

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  12. Douglas Mendes Zica de Oliveira 10/0098851
    Função: Analista tecnológico

    O site do CEDOC abrange todos os aspectos que alguém que nunca ouviu falar do cedoc ou gostaria de saber mais sobre ele procura, como por exemplo informações sobre o cedoc de um modo geral, as coordenações, apoio administrativo,cursos, contatos, etc. como analista tecnologico busquei absorver mais o lado de informações sobre este centro de documentação da unb, e a interface do site, interface muito fácil de interagir e de fácil compreensão e acesso a informação que o usuário busca, o que nos dias de hoje é um pré requisito quando falamos de acesso a informação, é importânte observar como o cedoc tem melhorado com o decorrer do tempo, de um centro de documentação, à um Arquivo Geral da UnB se for aprovado, os avanços são significativos. foi observado um fator muito interessante que no site à a disponibilização de contatos de todos os setores do cedoc, direção, apoio administrativo, coordenação de protocolo, etc, o que ajuda em uma pesquisa mais detalhada.

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  13. Aline Pereira(10/0128912), Diana (10/0098479) e Maiara Coutinho(10/0113257) – Grupo: observadores/ Blog: Arquivonéticas!

    A visita ao CEDOC, realizada na ultima aula, foi interessante por nos permitir conhecer um pouco mais seu arquivo intermediário e permanente, como também as diferentes visões dos grupos. Nós fazíamos parte do grupo dos observadores e pudemos observar um pouco do acervo. A partir dos espelhos das caixas dava para ver como mais ou menos estava organizado e por quais series. Encontramos relatórios de atividades, atas de reuniões, panfletos, registros de diplomas, plantas arquitetônicas, processos administrativos, entre outros. A estrutura física, apesar de já contar em partes com arquivos deslizantes, pareceu bem precária, a organização parecia também não estar padronizada e o ambiente em geral é insalubre. Uma sugestão seria oferecer mascaras para os próximos alunos que forem fazer a visita. Por fim, acreditamos que ficou evidente que o CEDOC está em um processo de evolução para melhor, mas ainda falta um marketing atrativo, estrutura para atender os usuários e recursos em geral.

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  14. Jéssica Sampaio.:100106986
    Atividade individual
    Função: Observadora

    Diante a atividade realizada no Centro de Documentação - CEDOC, determinei a função de observadora, na qual haveria de levar os grupos de observadores ao arquivo intermediário e permanente. Na permanência destes, diante outros elementos, ponderei mais a questão da conservação e preservação dos documentos. No Arquivo Intermediário percebe-se que não possui diretrizes para o controle climático (Temperatura, umidade relativa do ar e qualidade do ar). No caso, um equipamento de controle climático, talvez um ar condicionado seria aconselhável para manter as condições estáveis.Diferente do arquivo permanente que possui ar condicionado, porém não existe controle, pois este não possuem medidas e registros de temperatura, além de ser desligado ao final do expediente. Sendo assim, estes dois ambientes encontram-se em possíveis alterações de temperaturas e umidade relativa, estando os documentos vulneráveis a danos, provenientes da falta de monitoramento.
    Quanto à outros aspectos, as janelas e portas, não possuem aberturas, todas são fechadas. Os extintores estão vencidos. Os arquivos estão passando por um processo de mapeamento referente a localização dos centros de custos nas respectivas estantes e deslizantes. Os documentos já tratados possuem espelhos padronizados nas caixas (Centro de custo, descrição do conteúdo, datas limite, listagem de transferência ou recolhimento,destinação e abaixo o número da caixa). Há também no arquivo intermediário os não tratados, que agora estão passando pelo Projeto Hamilton, está destacado em cartazes os procedimentos para a realização na identificação dos sub fundos.
    Enfim, passamos por um momento quase de diagnóstico nos arquivos, podendo perceber também os atuais problemas, que no entanto, são cabíveis para corretas medidas.




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  15. Grupo: Jessica de Queiroz Alves (10/0106692)
    Fernando Medeiros (10/0101283)

    No dia 07/dez/2012, a aula de Diplomática e Tipologia Documental foi realizada no âmbito do CEDOC. Diversas atividades foram realizadas. Entre elas, foram feitas "entrevistas" com as pessoas que estavam ao redor do prédio onde o CEDOC se encontra. As perguntas eram a respeito do Centro de Documentação da UnB, bem como perguntas sobre noções básicas do curso e do profissional de Arquivologia.
    As pessoas "entrevistadas" na rua demonstraram total desconhecimento sobre o que vem a ser um arquivo, da existência do CEDOC na universidade, suas funções e finalidades. No geral, segundos os leigos, o arquivo vem a ser o local de custódia e guarda de documentos em suporte papel, supostamente organizado. Poucos fizeram referência à existência de mídias nos arquivos. As respostas eram dadas de maneira peculiar, já que vinham acompanhadas de risadas ou expressões (caretas) de dúvidas ou desconhecimento do assunto.
    Ao serem questionados sobre a existência do CEDOC na UnB, achamos as respostas surpreendentes. Mesmo sabendo do desconhecimento da área entre pessoas comuns, saber que os estudantes da própria universidade que prega interação simplesmente desconhecem a existência do centro de documentação, é até constrangedor. Tivemos apenas uma resposta positiva. Uma vez desconhecida sua existência, sua função, importância, relevância , ou conhecimentos sobre os profissionais atuantes no CEDOC, são igualmente excluídos.
    Podemos Concluir então, que diante dos resultados das "entrevistas", apesar de muito já ter sido feito para propagação da área e do profissional arquivista, ainda há muito que conquistar. A tendência, é claro, é de melhorar sempre, principalmente agora com a Lei de Acesso em vigor. Quanto ao CEDOC da universidade, pudemos entender depois da discussão feita em sala de aula com a presença de um dos profissionais que atuam ali, que devido aos problemas internos, de espaço físico, equipamentos, mão-de-obra qualificada, divulgá-lo neste momento em que ainda se luta pela organização do acervo, pode não ser a melhor opção. Uma vez que seus documentos não estão totalmente organizados, não há informação organizada para dar acesso aos possíveis usuários interessados. O CEDOC a princípio deve enfrentar seus problemas internos administrativos, buscando recursos, para enfim exercer sua função essencial que é atender à universidade e quaisquer usuários que venham buscar acesso às informações harmonizadas em seu acervo.

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  16. Mariá Menezes - 100114521
    Lucas Leal - 100130429
    Função: Entrevistadores

    Primeiramentea a conclusão a qual chegamos foi sobre o contéudo existente no CEDOC, o quantitativo de pessoal composto por 5 arquivistas, 15 servidores, 36 estagiários de graduação e 17 estagiários técnicos e principalmente as atividades que são exercidas pelo CEDOC, como algumas delas são classificação, sensibilização com o público da Unb sobre suas documentações e atividades, começou a propor projetos externos ao CEDOC no âmbito da universidade passou a desenvolver projetos com intuito de nortear outros departamentos da Universidade. Além dessas há o desenvolvimento de um projeto que busca mapear o fluxo documental da informação da UnB.
    Houve uma crítica por parte do professsor quanto aos tipos de perguntas feitas pelo grupo, visto que estas deveriam ter enfoque na tipologia e diplomática. Como por exemplo, cópias de diplomas que para o contexto da CEDOC não tem validade nenhuma, a veracidade encontra-se no registro de diploma. Quanto a questão tipológica o uso do diploma varia de acordo com o contexto.

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  17. Tayná Oliveira Alves - 100124526
    Função: Jornalista.

    Encarregada de buscar informações de terceiros à respeito do CEDOC - centro de documentação, da Universidade de Brasília, pude observar o quanto tal espaço é pouco visado e até desconhecido por universitários e até mesmo funcionários da universidade. A busca feita nos arredores do CEDOC, perguntando a pessoas próximas do local sobre :
    - o que é um arquivo?
    - qual a função do arquivista nesse espaço?
    - lei de acesso à informação
    - se conheciam o CEDOC? ou se algum dia procurariam o local e para quê ?
    - qual a importância do CEDOC e dos Arquivos em geral ?
    - se conheciam algum arquivo ?
    etc.
    Me deram a ideia do quão desconhecido é o CEDOC e de como as pessoas tem uma ideia simplória do que seja um arquivo, da sua real importância e principalmente da função do arquivista que é vista basicamente como a de um mero organizador de papel. As pessoas entrevistadas não sabiam que existiam um espaço destinado a guarda de informações relevantes à todos, nem qual era a sua localização e nunca ouviram falar no CEDOC. A falta de divulgação, de acompanhamento das faculdades, de interesse por parte dos estudantes e a falta de interação entre toda a universidade faz do CEDOC mais um espaço ocupado por uma massa documental acumulada que vem sendo tratada e recebendo cada vez mais acompanhamento e conhecimento para a área arquivísta e um interesse das faculdades para tratarem de suas próprias massas documentais acumuladas. Chegando a conclusão de que o CEDOC e os Arquivistas ( e futuros arquivistas) tem um caminho longo à percorrer até alcançarem o reconhecimento merecido.

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  18. Raíssa Mota Castro- 100120920

    Grupo: Investigador, atividade realizada individualmente.

    P:Como é feita a classificação dos documentos no CEDOC?
    R: Para os documentos da área meio é utilizada a resolução 14 do Conarq, para os documentos da área fim foi elaborada uma plano e uma tabela de temporalidade que foi aprovada recentemente – resolução 092- AN-MJ.

    P:Quantidade de documentos arquivadas pelo CEDOC?
    R:5.600 caixas arquivos.

    P:Já foi realizada alguma eliminação?
    R: A primeira listagem de eliminação começou a ser feita em 2010 e foi aprovada em outubro de 2012.

    Considerações: Nos últimos três anos que começou haver a gestão documental, por isso ainda não foi possível conhecer todas as séries documentais, estão tentando mudar o nome para Arquivo Central- tanto por uma questão de identidade, como para mudanças nas ações; que já começaram a ser feitas como o mapeamento de fluxo documental, criação do curso de gestão de documentos e preservação arquivística para os servidores UnB.

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  19. Nicolaus Antunes (07/50808)
    Lucas Moreira Alves (09/0122721)

    Na última sexta-feira, dia 07 de Dezembro, a aula de diplomática e tipologia documental, aconteceu no CEDOC da UnB, onde discutimos o texto "Os Cegos e o Elefante", a parábola conta como seis cegos sábios descreviam um elefante, até a chegada do sétimo sábio que, com a ajuda de uma criança, percebe que todos estavam certos e errados ao mesmo tempo.
    Após a leitura do texto, foi feita uma dinâmica, onde cada integrante dos grupos tinha uma função diferente para exercer dentro do CEDOC (um observador no arquivo intermediário, um observador no Arquivo Permanente, um pesquisador na Internet, um jornalista e um entrevistador).
    Após todo o processo, os grupos se reuniram para trocar informação e concluir a atividade proposta. O que possibilitou levantamento das diversas características do CEDOC.
    A dinâmica nos mostrou como tem início o trabalho de classificação. O plano de classificação é elaborado a partir das tipologias levantadas com as análises diplomáticas e tipológicas. Entender a instituição é fundamental para criar um plano de classificação.

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  20. Matheus Apolinário de Andrade
    Matricula: 10/0115772
    Função: Observador
    Atividade feita individualmente.

    Observando os arquivos intermediário e permanente do CEDOC, nota-se a falta de espaço físico e precárias condições de conservação e preservação dos acervos, há caixas arquivo guardadas na parte de cima das estantes, totalmente expostas a poeira, além do local não ter medidas de segurança contra incêndios, também nota-se que falta uma descrição mais detalhada da documentação no espelho das caixas arquivos, e que a caixas foras da ordem cronológica. Há alguns aspectos positivos a respeito do acervo do CEDOC, como por exemplo dois ambientes separando a documentação intermediaria da permanente.

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  21. VISITA AO CEDOC
    MEMBROS DO GRUPO STARK
    Patrick Ramos de Souza – 10/0118305 - PERSONAGEM: OBSERVADOR
    Rodrigo de Freitas Nogueira – 10/0122469 - PERSONAGEM: ANALISTA DE “TI”

    Ao iniciar a pesquisa sobre o CEDOC somos inclinados a visitar o endereço eletrônico do Centro de Documentação da Universidade, nesse passeio on-line, identifiquei que a nova estrutura do site apresenta-se mais integrada às questões acadêmicas, com projetos que vão além das atividades convencionais de um Centro de Documentação, receber documentos e disseminar informações.
    O Plano de Classificação utilizado é o proposto pelo Conselho Nacional de Arquivos – CONARQ, a Tabela de Temporalidade é comum às Instituições Federais de Ensino Superior – IFES, mas algumas particularidades podem ser observadas no site, como a construção dos documentos, é um “pedaço” simplório da documentação da Universidade que pode ajudar o visitante a ter uma noção do respeito às práticas arquivísticas na instituição.
    No site é possível identificar formulários de atendimento que certamente compõe séries no Plano de Classificação da Universidade, são eles: Formulário de Consulta e Formulário de Empréstimo. Pretensiosamente, sugiro que sejam alterados para: Formulário de Consulta de Documentos e Formulário de Empréstimo de Documentos, parece óbvio, mas no Plano de Classificação é essencial para que não haja confusões sobre quais são os documentos de cada área, assim a Diplomática seria corretamente aplicada.
    Vamos lá! Na aba “Cursos”, identificamos que o CEDOC tem promovido juntamente à Coordenadoria de Capacitação da Universidade, cursos instrucionais, que permeiam os instrumentos de classificação utilizados na Unidade, mas, acredito que sequencialmente não sejam realizadas oficinas de padronização de formulários, aplicando os princípios da Diplomática.
    Esse comentário é uma extrema redução do que se pode conhecer da Universidade de Brasília a partir do site do CEDOC, pudemos observar algumas características do Plano de Classificação utilizado, além de alguns documentos que, mesmo da fase corrente, expõe um pedacinho dos documentos da Universidade.
    Foi percebido grande avanço do Centro em relação ao contato com o usuário, e também que o processo de construção, ao qual está submetido, é constante.
    Durante o momento de observação foi necessário dividir o grupo aonde uma parte foi ao arquivo permanente e o outro ao arquivo intermediário, em seguida se fazia a troca. Bom, no arquivo permanente notam-se documentos tratados e não tratados, distribuídas entre estantes metálicas e deslizantes. Em dos deslizantes possui uma coleção de recortes de jornais sobre a campanha presidencial do Collor. Dentre os documentos encontrados existem pareceres da procuradoria jurídica da UnB, propostas de projetos de atividades de extensão. Os documentos estão classificados e separados por centro de custo, dessa forma, está respeitando o principio da proveniência.
    Observando o arquivo intermediário notam-se poucos documentos tratados, isto é, classificados e ordenados. Uma grande massa documental está sob tratamento no momento, o chamado fundo Hamilton, onde o responsável pelo Cedoc antigamente agrupou os documentos sob o determinado critério e em seguida atribuiu um símbolo alfabético para cada caixa e os armazenou dentro do deslizante. Os documentos estão dispostos dentro de caixas e localizados dentro de estantes metálicas e deslizante e os documentos tratados estão aguardando a aprovação para a eliminação.
    Não deixem de visitar o site do CEDOC.
    Abraços!

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  22. Ana Maria C. da Silva 10/0092322

    Função: Observador

    Na atividades que fizemos na última aula, tive a função de observar os arquivos intermediário e permanente. Como não pude fazer perguntas nem comentários conclui o que vi os meus próprios conceitos.
    Penso que Ainda há muito trabalho a ser feito no CEDOC, percebi que no arquivo intermediário, estava sendo feito um projeto chamado "Hamilton" que visa descobrir os fundos documetais dos documentos que foram "organizados" por um arquivista que trabalhou por um período no Centro de Documetação e criu um método próprio de organização que só ele entendia. Portanto, o Arquivo intermediário ainda está em fase de organização e reconhecimento da massa documental.
    Além disso, nenhum dos dois arquivos visitados dispõe de métodos de conservação preventiva, a temperatura não é regulada e nem a humidade. Documentos que estão em mídia de DVD são acondicionados no mesmo ambiente dos documentos no suporte papel. Os locais são muito empoeirados, e encontrei também alguns insetos mortos, os extintores de incêndio estão vencidos e além de tudo o espaço é pequeno.
    Contudo, diante de todas essas situações lamentáveis, reconheço que desde a última visita que fiz ao CEDOC, as coisas melhoraram bastante! Os arquivistas responsáveis estão dispostos a trabalhar para que a mudança deste quadro aconteça, e sei que de pouco em pouco esse objetivo será alcançado.

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  23. Grupo: Arquivistas (blog arquivopp)
    Danyella Cristina
    Jéssica Oliveira Gomes
    Luis Eduardo
    Yago Werner

    Na visita ao Centro de Documentação – CEDOC, vimos que o mesmo está passando por algumas mudanças contribuindo para a visibilidade do arquivista e a importância do arquivo.

    No decorrer da aula de Diplomática e Tipologia Documental foi proposto um exercício para conhecermos melhor o CEDOC. Foram feitas algumas perguntas para pessoas que trabalhavam no prédio ou que estavam passando pelo local e percebemos que quase todos os entrevistados desconhecem o Centro de Documentação e como consequência desconhecem também suas atividades básicas.

    Quanto ao site do CEDOC, o mesmo é repleto de informações e possui um layout simples mais com muita utilidade. O conteúdo é mais voltado para o meio acadêmico. Encontramos notícias de palestras, workshops e várias informações sobre a instituição. O site é de fácil acesso e possui links para sites relacionados com a arquivologia. Na internet durante a aula podemos notar que existem blogs falando sobre o CEDOC sobre seu acervo, a quantidade de documentos entre várias outras informações.
    Na entrevista com um funcionário do CEDOC (Domingos), foram realizadas perguntas de âmbito geral e observamos que a gestão documental no CEDOC é uma atividade relativamente nova, pois os arquivistas que ali trabalham entraram há mais ou menos quatro anos. Mesmo que hoje haja muitas pessoas trabalhando no local (mais ou menos 70 pessoas), ainda há muito o que ser feito e estudado para evoluir cada vez mais, pois há um grande número de documentos a serem tratados e documentação ainda desconhecida pela equipe.

    Na visita do arquivo intermediário e permanente, vimos que as estruturas dos espaços não são muito boas, tem muita poeira, janelas abertas, falta de segurança para o acervo e que ainda não houve investimento em conservação preventiva. Com relação à mobília, encontramos arquivos deslizantes, móveis de madeira, estantes de aço. Encontramos também documentação em outros suportes e formatos, além do papel, como microfilmes, o que é um erro, pois cada um desses tem acondicionamento e armazenamento diferentes. Há um projeto chamado “Hamilton”, devido a um funcionário que trabalhou no arquivo e classificou a documentação da maneira que achou conveniente, hoje a equipe está trabalhando nessa documentação que foi classificada de forma equivocada não respeitando princípios da arquivística. Notamos que a documentação ainda está em fase de tratamento.

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  24. Armando Weiler Neto. Mat. 10/0093558

    me surpreendi com o volume de documentos pois achava que era bem menor quando da primeira visita realizada na disciplina arquivo intermediário sob surpevisao da arquivista Tania.
    Também gostei muito das explicações do Arquivista Domingos, sobre a iniciativa do projeto promemeu, e outros pontos positivos, achei que o trabalho desenvolvido pelos arquivistas superou as minhas expectativas, evidente que muita coisa se tem a fazer, porém com o orçamento de miséria que é destinado ao CEDOC o que é feito supera as expectativas. Acredito que devem ter mais projetos de interação entre a comunidade academica e voltar um pouco a atuação como centro de documentação independente de ser um arquivo.

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